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História

A “Corporação Musical União dos Artistas” foi fundada em 16 de junho de 1912 graças à abnegação de alguns músicos liderados por José Maria dos Passos, seu primeiro maestro. Em 1939 foi inaugurada sua sede própria, construída com muito sacrifício, em regime de mutirão, pelos próprios músicos. Esta sede leva o nome do grande maestro, compositor e músico ituano “Elias Álvares Lobo”.

Participou de grandes concursos alcançando em sua trajetória os seguintes títulos, dentre outros:

  • “A melhor banda do Interior” – 1959;
  • “A melhor banda civil do Brasil” – 1964;
  • Campeã do “II Campeonato paulista de bandas” – 1978;
  • Vencedora do “1º Festival Iguatemi” – 1981;
  • Vencedora do “1º Concurso Vamos bagunçar o coreto” – 1983;
  • Campeã do “XXXII Festival Zequinha de Abreu” – 1993.

Primeira Formação

Primeira Formação

A primeira formação de músicos foi em 1912.

O Maestro Anísio

O Maestro Anísio

Isaias Sparanise Belculfiné “O saudoso Maestro Anísio”: Responsável pelo apogeu da Banda, ganhando importantes prêmios durante as décadas de 50, 60 e 70.

O Maestro Anísio

O Maestro Anísio

Estúdios da Rádio Nacional, RJ – 1959.

O Maestro Anísio

O Maestro Anísio

Campo do Afonso, RJ – 1959.

O Maestro Anísio

O Maestro Anísio

Nos estúdios da TV Globo, RJ – 1964.

Salão Elias Lobo

Salão Elias Lobo

Inauguração, 16 de junho de 1939.

Salão Elias Lobo

Salão Elias Lobo

Inaugurado em 1939, construído pelos próprios músicos em regime de mutirão, leva o nome do grande maestro, compositor e músico ituano “Elias Álvares Lobo”.

Salão Elias Lobo

Salão Elias Lobo

Antiga biblioteca da Corporação, depois doada para a formação da primeira biblioteca municipal.

Salão Elias Lobo

Salão Elias Lobo

Anselmo Durte no aniversário de 60 anos da CMUA. Ao seu lado, Olavo Volpato e Armando Francischinelli, na época Presidente da Banda. Salão Elias Lobo, 1972.

Foi agraciada com a “Cruz do mérito educação cívica” do Ministério da Educação, em 1962, quando de seu Jubileu de Ouro. Em 1972 esteve no estado do Pará convidada pelo então presidente Emílio Médice para a inauguração da rodovia Transamazônica.

Participou nos anos de 1992 a 1997, dos , , , e 5º Festivais de Artes de Itu, inclusive executando juntamente com a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP) a Abertura “1812” de Tchaikovsky sob a batuta do imortal maestro Eleazar de Carvalho.

Além disso, gravou um CD e 3 LPs de grandes tiragens, que foram regravados em fita cassete. Hoje, a Corporação Musical União dos Artistas tem em seus músicos, diretores e simpatizantes a principal fonte de sobrevivência, pois não medem esforços para mantê-la viva e presente nos mais diversos eventos culturais.

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